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Brasil Educação Sexual: Uma Análise Sobre Legislação E Documentos Oficiais Brasileiros Em Diferentes Contextos Políticos Educação Sexual: Uma Análise Sobre Legislação E Documentos Oficiais Brasileiros Em Diferentes Contextos Políticos
Porém, esse grupo é também formado por outra parcela, aquela composta por algumas lideranças políticas e religiosas, que utiliza a pauta da Educação Sexual e a falácia da ideologia de gênero como uma cortina de fumaça para desviar os olhares do público para longe de outras questões políticas e econômicas de seu interesse. Como nem sempre essa é uma tarefa fácil para pais e mães, a escola também tem seu papel. Até porque é lá onde as crianças se sentem mais à vontade para tirar dúvidas, contar seus medos e desenvolver suas opiniões pessoais.
Para ter uma escola mais diversa e inclusiva, também é importante lembrar das diferentes possibilidades na sexualidade de uma pessoa. Entender a puberdade é fundamental, porque é algo que ocorre em idade escolar e, sem o cuidado ideal, pode se tornar motivo para vergonha, descriminação, bullying e até a formação de traumas que persistirão para a idade adulta. Muitas dessas crianças não são vítimas apenas do estuprador — também padecem da falta de conhecimento para entender o problema, compreender que estão sofrendo violência e saber como buscar ajuda. O kit gay viralizou na internet a partir de falas do, então candidato a presidência, Jair Bolsonaro, no Jornal Nacional. Esse kit nunca existiu e todas as invenções feitas em sua volta não tem nenhum embasamento científico. Ninguém pode se transformar em homossexual por influência, uma vez que se nasce homossexual, não se torna.
Porém, apesar de o contexto ser de retrocesso, a pesquisa demonstrou haver espaço, maneiras e respaldos legais e oficiais para a inserção da Educação Sexual, bem como de discussões sobre gênero e sexualidade, na escola. Além disso, o histórico de avanços e retrocessos em relação à temática pode, de alguma maneira, servir de esperança para que um novo momento, melhor, esteja a caminho de se construir. Educação sexual é um assunto fundamental para ser falado, regularmente, dentro das instituições.
Segundo os documentos, nessa idade eles apresentam "necessidade e melhores condições de refletir sobre temáticas como aborto, virgindade, homossexualidade, pornografia, prostituição e outras". Isso é importante porque, em qualquer idade os alunos estão expostos a vídeos da internet, programas de TV e rádio, livros, filmes e outros produtos culturais que muitas vezes não são adequados à sua idade. Esse volume de informação pode gerar curiosidade, dúvidas e fazer com que crianças e adolescentes associem a sexualidade a noções distorcidas, incorretas ou discriminatórias.
Dessa forma, ela é uma espécie de educação socioemocional muito importante no contexto escolar e na formação de jovens saudáveis, confiantes e preparados para a realidade. Para podermos falar sobre esse tema com clareza, é preciso entender o que é a educação sexual, despidos das barreiras do preconceito, do falso moralismo e da polêmica. Muitas vezes, a pessoa que é abusada desde a infância, não sabe que está sendo violada. Isso ocorre porque a criança não tem conhecimento sobre seu corpo, o que o torna ainda mais vulnerável a esse tipo de abuso. O eventual vínculo com o educador sexual, dá para as crianças abertura para que elas possam falar sobre abuso e fazer com que a denúncia seja feita. Por mais que, recentemente, tenham acontecido discussões ao redor do tema, a Educação Sexual ainda é um assunto censurado e muitas vezes considerado tabu no meio social, sendo totalmente desconhecido pelas pessoas.

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A educação sexual ensina à crianças e adolescentes sobre sexualidade de forma didática e objetiva. “Muitas informações falsas afirmam que, ao trabalharmos com educação em sexualidade, estaríamos ‘incentivando’ a erotização infantil, o que não é verdade”, pontua Eliane. Ele fazia referência, de forma distorcida, a um documento publicado em 2010 e voltado para autoridades, especialistas e profissionais de escolas e serviços de saúde sobre programas de educação sexual na Europa. O texto defendia "uma interpretação positiva da sexualidade", considerando-a parte natural do desenvolvimento humano e discutindo como lidar com o tema em cada faixa etária.

Deste modo, reforça-se a necessidade de construir uma identidade cada vez mais saudável entre as crianças. Em qualquer âmbito da educação, será inválida apenas a técnica para a boa qualidade do ensino. O bom profissional da educação só desempenhará seu trabalho com excelência quando consciente e seguro da sua sexualidade, sabendo expor seus sentimentos e conquistas independentemente do seu sexo, motivo que gera muitas implicações no exercício de sua profissão.
https://www.mprj.mp.br/conheca-o-mprj/areas-de-atuacao/civel/documentos-e-publicacoes/manual-de-atuacao-em-dependencia-quimica
Entretanto, tais dados podem ser, muitas vezes, falsos ou errados, fazendo-se muito importante o ato de checagem de fonte. As crianças e adolescentes não costumam procurar a veracidade das informações lidas, por isso, o apoio no círculo familiar serve como um filtro essencial. No entanto, apesar desse avanço na direção de maior promoção da educação sexual, as polêmicas envolvendo o assunto foram e são bastante presentes no governo de Jair Messias Bolsonaro. Esse processo auxilia crianças e jovens em formação a aprenderem a ter autonomia nas questões sexuais, chamando-os à responsabilidade de cuidar de seu próprio corpo e suas vontades. Ao discutir os temas de forma aberta e franca, mediado pela ciência, ele defende ainda que esse seja um momento para refletir como a cultura interfere na forma com que os sujeitos vivenciam a sua sexualidade. "É preciso tratar não só de doenças e problemas, mas discutir que sexo também é prazer", diz.
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Mas, mesmo com a disposição de órgãos educacionais, juntamente com a implantação de iniciativas autônomas ou não, o Brasil e o mundo ainda estão longe da plenitude ideal para a aceitação, desmistificação e informação apropriada para o ensino da sexualidade nas escolas. O interesse ou preocupação da inserção da Educação Sexual no currículo escolar se intensificou ainda mais após os anos 80, com o crescente número de gravidez indesejada entre adolescentes e os riscos de contaminação do vírus HIV entre os mesmos. A discussão sobre a inclusão da temática da sexualidade no currículo das escolas de primeiro e segundo graus tem se intensificado a partir da década de 70, por ser considerada importante na formação global do indivíduo. Com diferentes enfoques e ênfases há registros de discussões e de trabalhos em escolas desde a década de 20 (2001, p. 111). Caso contrário, as crianças, não se sentirão “saciadas” pela informação lhes transmitida na escola, que muitas vezes não condiz em aspecto nenhum com as vivencias amorosas, afetivas e sexuais já absolvidas no intelecto das mesmas através de imagens televisivas e outros meios de demonstração destas informações. Ginecologista, Alexandre Silva reforça que a ausência desse ensino acarreta em desafios para crianças e adolescentes nas interações sociais e tomada de decisões ao longo da vida.

Em 1985, Tancredo Neves é eleito, porém, morre antes de tomar posse e, deste modo, o vice-presidente José Sarney, que ainda era aliado ao sistema político herdado da ditadura militar, assume o poder. É claro que tudo tem seu tempo, mas os pais e responsáveis nunca devem omitir a orientação correta. No caso dos adolescentes, se não se sentirem seguros com a resposta do adulto, é bem provável que eles busquem informações por conta própria — e o risco é que façam isso em fontes não confiáveis. Segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), nosso país ocupa o quarto lugar no ranking mundial de casamentos infantis e o primeiro na América Latina. Por aqui, 26% das garotas se casam antes dos 18 anos e 6% antes dos 15, de acordo com a entidade. Em todo o mundo, a taxa de gravidez precoce é estimada em 46 nascimentos para cada mil meninas entre 15 e 19 anos, enquanto no Brasil esse número é de 68,4 nascimentos.

Website: https://brasilescola.uol.com.br/drogas/cocaina.htm
     
 
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