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Controle Da Malária
Veja como funciona

É uma doença infecciosa causada por uma bactéria chamada Leptospira presente na urina de ratos e outros animais, transmitida ao homem principalmente nas enchentes. Animais peçonhentos são aqueles que produzem peçonha (veneno) e têm condições naturais para injetá-la em presas ou predadores. Essa condição é dada naturalmente por meio de dentes modificados, aguilhão, ferrão, quelíceras, cerdas urticantes, nematocistos entre outros. Confira abaixo informações diversas sobre Doenças por Vetores (Dengue, Chagas, Chikungunya, Febre Amarela, Malária, Zika vírus) e Doenças por Zoonoses (Acid. Animais Peçonhentos, Atendimento Antirrábico/ Raiva Humana, Leishmaniose, Leptospirose, Doença de Lyme, Febre Maculosa e outras Riquetisioses, Hantaviroses e Tétano Acidental e Neonatal).

Coordena as ações no âmbito estadual relacionadas à vigilância epidemiológica, prevenção e controle das doenças e agravos não transmissíveis, apoiando tecnicamente os Núcleos Regionais de Saúde e municípios na redução dos agravos e doenças não transmissíveis de interesse para a saúde pública, bem como, monitorar os Sistemas de Informação Nacional relacionados. Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), há registro do aumento de casos e mortes por dengue e chikungunya na região das Américas. Neste mês de março, a Opas reiterou aos estados-membros que intensifiquem as ações de preparação dos serviços de saúde, incluindo o diagnóstico e o manejo adequado dos casos. E que fortaleçam as medidas de prevenção e controle vetorial para reduzir o impacto destas e de outras doenças transmitidas por mosquitos. A Divisão de Vigilância e Controle do Aedes aegypti atua para planejar, orientar, coordenar e supervisionar as atividades de vigilância entomo-epidemiológica referente às doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, como dengue, chikungunya e zika. A Entomologia Médica é o estudo dos insetos, e outros artrópodes, vetores de agentes causadores de doenças para a espécie humana, como vermes, protozoários, bactérias e vírus.

A terceirização nesta área tem-se mostrado pouco efetiva e até mesmo desastrosa em determinadas situações.

“Essa atividade é importante para identificar a presença do principal vetor (Lutzomya longipalpis) nos municípios além de confirmar a área como de transmissão autóctone do agravo”, explicou. Para executar ações de controle vetorial, devem ser seguidos cuidados operacionais visando a garantia da segurança da saúde do trabalhador, para isso o Ministério da Saúde publicou o Manual sobre medidas de proteção à saúde dos Agentes de Combate às Endemias. Tendo em vista seu impacto negativo no meio ambiente e o risco de aparecimento de resistência dos vetores, o uso de inseticida tem sido bastante reduzido nos últimos anos.
Novos conhecimentos científicos e tecnológicos são necessários para que talvez um dia se possa pensar em controlar a transmissão de doenças vetoriais sem o uso de inseticidas nocivos à população humana e ao meio ambiente. A OMS trabalha com parceiros para fornecer educação e melhorar a sensibilização para que as pessoas saibam como se proteger e proteger suas comunidades de mosquitos, carrapatos, insetos, moscas e outros vetores. O controle de vetores compreende um conjunto de atividades de intervenção ambiental por parte do poder público e principalmente da população para reduzir ou mesmo eliminar as condições favoráveis ao desenvolvimento de vetores de doenças (insetos, aracnídeos, moluscos, etc), tais como Aedes aegypti, triatomíneos, flebotomíneos, carrapatos, entre outros. A Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores (DVDTV) pertence à Coordenadoria de Vigilância Ambiental. Contando com um corpo técnico detentor de expertise na área relacionada às doenças que são objeto do seu controle, tem como atribuição essencial conhecer o perfil epidemiológico e ambiental das doenças e agravos de transmissão vetorial. Já em relação à vigilância entomológica para flebotomíneos, Bárbara citou a quantificação da dispersão vetorial ativa e passiva para leishmaniose nos municípios de Barcarena, Oeiras do Pará e Limoeiro do Ajuru em 2020 e na aldeia Anembe, Breves, Curralinho, Abaetetuba e São Domingos do Capim em 2021.

A abordagem visa melhorar a eficácia, a relação custo-efetividade e a sustentabilidade do controle, ecologicamente adequado, de doenças transmitidas por vetores. Resumidamente, a adoção do MIV obedece a um processo cíclico que envolve análise situacional, desenho de operação e planejamento, implementação, monitoramento e avaliação. Todos as equipes e laboratórios de entomologia da Sesa realizam a investigação básica da biologia e distribuição dos vetores para dar suporte aos programas e avaliar o impacto das ações de controle das doenças. Em colaboração com a Vigilância Epidemiológica e os agentes de endemias, as equipes realizam planejamento mensal e fazem cotidianamente a captura e análise laboratorial de vetores. É esse trabalho, por exemplo, que identifica os municípios com infestação pelo Aedes aegypti, divulgados semanalmente no Boletim Epidemiológico da Dengue.
Para controle do Aedes, devem ser orientadas medidas para evitar a transmissão dos arbovírus, aí incluídas medidas individuais como o uso de telas e repelentes pelos pacientes durante o período de viremia, a fim de se evitarem novas transmissões, em especial para os familiares e vizinhos. É importante destacar a realização das ações para bloqueio da transmissão, em resposta aos primeiros casos suspeitos na localidade, com orientação à comunidade, aplicação de adulticida e controle casa a casa no perímetro do local provável de infecção (LPI) de um indivíduo. A febre do oeste do Nilo, introduzida recentemente nos Estados Unidos, já registrou casos no Canadá e ameaça expandir-se para outros países das Américas por meio da migração de aves, seu reservatório mais importante. A malária continua sendo um dos maiores problemas de saúde pública na África, ao sul do deserto do Saara, no sudeste asiático e nos países amazônicos da América do Sul. As tripanozomíases, americana e africana, são importantes fontes de incapacitação e morte precoce.
Website: https://egov.df.gov.br/prevencao-a-dependencia-quimica/
     
 
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