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Agir Agora Agir Juntos Investir Em Dtns: 30 01 Dia Mundial Das Doenças Tropicais Negligenciadas Biblioteca Virtual Em Saúde Ms
As Doenças Tropicais Negligenciadas (DTNs) ameaçam mais de 1,7 bilhão de pessoas que vivem nas comunidades mais pobres e marginalizadas do mundo. Causadas por uma variedade de patógenos, incluindo vírus, bactérias, parasitas, fungos e toxinas, esses agravos cegam, incapacitam e desfiguram as pessoas, tirando não apenas sua saúde, mas também suas chances de permanecer na escola, de ganhar a vida ou mesmo de ser aceito por sua família ou comunidade. O Dia de Luta contra as Doenças Tropicais Negligenciadas, lembrado nesta segunda-feira (30), foi criado em 2019, por uma resolução da Assembleia Mundial da Saúde e convoca a todos, especialmente líderes e comunidades, a se unirem para enfrentar as desigualdades que causam tais enfermidades. Invest in Neglected Tropical Diseases”, que, em português, significa "Aja agora. Aja junto. Invista nas Doenças Tropicais Negligenciadas". A ideia é buscar o fortalecimento das intervenções e a promoção dos serviços de saúde equitativos para todos.
Nova oficina de prioridades em doenças negligenciadas foi realizada em 2008, visando ao lançamento de edital temático na área. A Secretaria de Vigilância em Saúde do MS é também parceira desse programa, contribuindo tecnicamente para o processo de definição de prioridades na área e para a avaliação dos resultados das pesquisas financiadas. Por afetarem, principalmente, as populações mais vulneráveis, em termos de indicadores sanitários, o Ministério da Saúde estima que as DTNs ameacem mais de 1,7 bilhão de pessoas no mundo, justamente as que vivem nas comunidades mais pobres e marginalizadas. Doenças que cegam, incapacitam e desfiguram, atingindo não apenas a saúde física e mental, como também as chances de convívio social.

“Nós atuamos sob demanda espontânea, por isso realizamos as análises de acordo com as necessidades do estado. O grande diferencial de um laboratório de saúde pública é que ele trabalha com o diagnóstico que é importante para a saúde da população naquele momento e não motivado por interesse econômico”, explica Josiane. No entanto, o ministério destacou uma lista de ações de combate às doenças negligênciadas que não envolvem pesquisa e desenvolvimento (e por isso não estão no relatório G-Finder), como "repasses extras anuais superiores a R$ 10 milhões para intensificação das ações de controle da malária nos Estados com maior registro de casos". As doenças negligenciadas constituem conjunto de doenças infecciosas altamente prevalentes, elas afetam profundamente a qualidade de vida e geram impactos socioeconômicos negativos para população dos países mais pobres. Dada a importância de se debater a respeito dessas doenças, será realizado, de 24 a 26 de maio na UFLA, o IV Simpósio Brasileiro de Doenças Negligenciadas (IV SBDN). Serão mais de vinte temas que abordarão, por exemplo, as leishmanioses, a hanseníase, as arboviroses (que incluem doenças como dengue, zika, febre chikungunya e febre amarela), a doença de chagas, as helmintoses (ascaridíase, teníase e esquistossomose são exemplos), sífilis e HIV.

Para doença de Chagas - problema para o qual o Brasil foi, durante cinco anos, o segundo maior financiador de pesquisas - o corte foi de 74%. Ethel Maciel explica que a dificuldade não é só para tratamentos, mas também em prevenção e diagnóstico. Um dos principais tratamentos para a leishmaniose, por exemplo, é feito com uma substância chamada antimoniato, que mata o protozoário causador da infecção. "Às vezes em que chamam a atenção é quando saem do circuito de baixa renda e locais pobres em que normalmente são endêmicas e atingem a classe média, bairros ricos", diz Ethel Maciel.

– Zoonoses são doenças ou infecções naturalmente transmissíveis entre animais vertebrados e seres humanos. Considerando que, na grande maioria dos casos, a intervenção ou controle na origem animal pode prevenir problemas de saúde pública subsequentes, é necessário considerar e desenvolver intervenções integradas que levem em consideração as causas que interagem e são responsáveis pelos problemas inter-setoriais da saúde. Para se tentar controlar esta situação são necessários não só investimentos em pesquisa de novos medicamentos e vacinas, mas também a melhoria das condições sanitárias das populações afetadas, pois este é um dos maiores problemas associados a estas doenças. Veja as novidades Com mais de 90% dos novos casos de hanseníase da América Latina, o Brasil faz parte da lista de 23 países prioritários no combate à doença. A condição integra as chamadas Doenças Tropicais Negligenciadas (DTNs) — causadas por agentes infecciosos ou parasitas — um desafio para o Ministério da Saúde, que desenvolve estratégias de enfrentamento com o objetivo de eliminar tais enfermidades. Os resultados reforçam os achados de outro trabalho, publicado em fins de 2020 na revista Tropical Medicine and International Health por pesquisadores do Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (CDTS-Fiocruz), no Rio de Janeiro.
Elas são diferentes uma da outra, mas têm em comum o fato de atingirem principalmente pessoas de baixa renda ou em condição de miséria, em lugares pobres e em países em desenvolvimento. Essas doenças acabam sendo esquecidas porque elas perdem o interesse do mercado de venda de medicamentos, isto é, a produção das vacinas custa muito caro e não dá retorno para as indústrias farmacêuticas. Outra característica das doenças negligenciadas, é que elas normalmente atinge os mais pobres, elas são causadas pelo consumo de água não tratada, por falta de higiene, saneamento básico e também, pelas condições precárias das casas onde as pessoas moram. Para Lotrowska, a situação é consequência "tanto de políticas públicas insuficientes voltadas para P&D de medicamentos de interesse nacional dos países em desenvolvimento, quanto da falta de mercado, provocada pelo baixo interesse econômico que esses pacientes representam para a indústria". Com baixo poder aquisitivo e sem influência política, os doentes e sistemas de saúde de países pobres não conseguem gerar o retorno financeiro exigido pela maior parte das empresas. – Até 2030, erradicar a epidemia de Aids, tuberculose, malária e doenças tropicais negligenciadas e combater a hepatite, as doenças transmitidas pela água e outras doenças transmissíveis.
A Avaliação é realizada anualmente pelo Programa Nacional de Controle de Qualidade (PNCQ), patrocinado pela Sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC). Quando a produção de insumos pelos laboratórios farmacêuticos públicos não for possível devido à falta de estrutura, será autorizada a celebração de parcerias ou convênios. Isso afetou praticamente todas as patologias negligenciadas consideradas prioritárias pelo Ministério da Saúde no Brasil. "A redução de investimento, que já se vinha sentindo nos últimos anos, em 2017 e 2018 foi muito maior, interrompendo projetos e fechando laboratórios."

Os autores identificaram uma alta concentração de recursos para trabalhos em biomedicina básica (81,6% do total), desenvolvidos em laboratório e majoritariamente voltados à investigação dos mecanismos de ação dos patógenos e desdobramentos da infecção no organismo. Enquanto isso, pesquisas de caráter epidemiológico e de avaliação e aprimoramento dos serviços de saúde receberam apenas 7% dos recursos totais. É certo que o levantamento do G-Finder considera como negligenciadas doenças não mais classificadas assim pela OMS, como a malária, que se tornou alvo de mais investimentos nos últimos anos. Desenvolvida pela farmacêutica britânica GlaxoSmithKline, a vacina age contra Plasmodium falciparum, o mais letal dos cinco parasitas que causam a malária. O trabalho Diagnóstico remoto e proficiência 3D para malária, do pesquisador do Serviço de Doenças Parasitárias (SDP) da Funed, Job Alves de Souza Filho, venceu a categoria Ideias Inovadoras Implementáveis, em 2021. O trabalho vencedor propôs uma solução para modernizar o diagnóstico da malária no estado, doença negligenciada que ainda causa muitas mortes no Brasil.
Neste artigo, a situação das principais DTNs no Brasil é descrita e correlacionada com o IDH e a pobreza. http://www.progep.ufu.br/programas/programa-de-atencao-dependencia-quimica-sadeq-oficina-da-vida As doenças negligenciadas são um problema global de saúde pública, mas a P&D das indústrias farmacêuticas é orientada quase sempre pelo lucro, estando o setor industrial privado focado nas doenças globais para as quais medicamentos podem ser produzidos e comercializados com geração de lucros. Com baixo poder aquisitivo e sem influência política, os pacientes e sistemas de saúde mais pobres não conseguem gerar o retorno financeiro exigido pela maior parte das empresas voltadas ao lucro.
Com a perda dos dados, também é difícil definir políticas públicas de saúde compatíveis com a realidade. Isso aumenta o risco do surgimento de novas epidemias, uma vez que não se sabe a atual magnitude dos casos de DTNs. – A água segura, o saneamento e a higiene (WASH, na sigla em inglês) são componentes essenciais da estratégia de combate às DTNs e fatores críticos na prevenção e na prestação de cuidados para a maioria delas. https://unafiscosaude.org.br/site/dependencia-quimica-e-os-tratamentos-mais-indicados/
Read More: https://brasilescola.uol.com.br/drogas/drogas-sinteticas.htm
     
 
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