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Campanha De Prevenção Ao Hiv Aids No Carnaval É Lançada No Estado Portal Do Estado Do Rio Grande Do Sul
O diagnóstico e o tratamento precoce podem garantir o nascimento saudável do bebê. As unidades de saúde do SUS disponibilizam gratuitamente preservativos masculinos e femininos. Essa conquista se deve ao fortalecimento das ações do Ministério da Saúde para ampliar a oferta do melhor tratamento disponível para o HIV, com a incorporação de medicamentos de primeira linha para tratar os pacientes.
Este modelo organizacional é único no Brasil e na América Latina e tem sido um dos fatores para os êxitos obtidos pelo Programa Estadual DST/Aids, nos últimos anos. O PE-DST/Aids adota como referências éticas e políticas a luta pelos direitos de cidadania dos afetados e contra o estigma e a discriminação, a garantia do acesso universal à assistência gratuita, incluindo medicamentos específicos, e o direito de acesso aos meios adequados de prevenção. O PE-DST/Aids atua de forma coordenada com outros setores governamentais, como Justiça, Educação e Promoção Social, e em estreita colaboração com as ONGs que atuam nesta área. A principal forma de prevenção da hepatite B é a vacinação, oferecida no SUS para todas as pessoas, independentemente da idade. Infelizmente, para a hepatite C, ainda não existe uma vacina, mas o SUS dispõe de todo o tratamento, de forma gratuita. A infecção pelo HPV, sigla em inglês para o papilomavírus humano, é uma IST geralmente sem sintomas, mas que pode se manifestar por verrugas na região genital e no ânus, podendo causar câncer, dependendo do tipo do vírus HPV.

Disponível no SUS desde janeiro de 2018, essa profilaxia tem como público prioritário pessoas em situação de uso não regular ou com dificuldades de usar preservativos. “A prevenção combinada é a melhor ferramenta que temos hoje para evitar novos casos ou o adoecimento de pessoas com o vírus. É uma gama de possibilidades que temos hoje ao nosso alcance para o controle da infecção”, esclarece a médica infectologista e gerente de IST, HIV/Aids e doenças infecciosas crônicas da DIVE/SC, Regina Valim. O preservativo (interno e externo) continua sendo o método mais eficaz para prevenção das infecções sexualmente transmissíveis, como o HIV, alguns tipos de hepatites, sífilis e evita a gravidez não planejada.

E, na fase terciária, que pode surgir até 40 anos após o início da infecção, geralmente, há lesões na pele e em diversos órgãos do corpo humano, correspondendo ao estágio mais grave da sífilis, podendo, portanto, levar à morte. É causada por bactéria, é crônica e pode ser transmitida por via sexual, além de a mãe infectada passar para o filho. Quando o tratamento não é realizado de forma adequada, a infecção evolui para formas mais graves, podendo comprometer vários órgãos e sistemas do corpo humano, levando à morte. Bom, essa é uma pergunta importante, porque a transmissão delas ocorre, principalmente, através do sexo sem proteção, ou seja, pela não utilização do preservativo no sexo vaginal, anal e/ou oral. Mas, podem ser transmitidas também através do contato de alguma lesão, seja ela ferida ou verruga, com as mucosas, como nos casos da sífilis, herpes genital e HPV. Estar atento aos sinais do organismo e algumas formas de prevenção podem afastar o vírus.
Todo o sangue para ser transfundido deve ser obrigatoriamente testado para detecção de anticorpo santi - HIV. A exclusão de doadores em situação de risco aumenta a segurança da transfusão, principalmente por causa da “janela imunológica”. Crianças com 18 meses ou mais de idade, expostas ao HIV por transmissão vertical, serão consideradas infectadas pelo HIV quando uma amostra de soro for reativa em dois (2) testes de triagem ou um (1) confirmatório para pesquisa de anticorpos anti-HIV. Em Minas Gerais, o diagnóstico pode ser realizado através da sorologia anti-HIV e testes rápidos. Os testes rápidos são simples e práticos sendo realizados com a coleta de uma gota de sangue (polpa digital) ou com fluido oral, fornecendo o resultado em, no máximo, 30 minutos. No estágio mais avançado da infecção, a baixa imunidade deixa o corpo mais vulnerável ao surgimento de doenças oportunistas.

A pessoa em PrEP realiza acompanhamento regular de saúde, com testagem para o HIV e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Ainda na programação do aniversário dos 126 anos de Floriano, a secretária de Saúde, Caroline Reis, anunciou na sexta-feira (07), a distribuição da PREP, a profilaxia pré-exposição ao HIV, que consiste em mais um método de prevenção à infecção pelo HIV. “Já ofertamos a Pep e a partir de agora nossa rede de saúde ganha esse reforço na prevenção ao HIV.
Os medicamentos antirretrovirais são distribuídos de forma gratuita pelo SUS a todas as pessoas que vivem com o HIV. Por fim, o UNAIDS apresenta, de forma gratuita, uma série de materiais sobre prevenção combinada, afim de contribuir com a sociedade na disseminação de informações assertivas e de qualidade. A PEP é a utilização da medicação antirretroviral após qualquer situação em que exista a exposição ao HIV.

Na maioria das vezes, aparecem ao mesmo tempo no corpo humano, atingindo os órgãos sexuais, a garganta e os olhos. A gonorreia a e a clamídia apresentam cura, mas, quando não são tratadas corretamente, podem causar dor nas relações sexuais, gravidez nas trompas, aborto e infertilidade. Durante a gravidez, a sífilis pode apresentar consequências muito graves, como aborto, parto prematuro e morte do recém-nascido.
Além disso, o Projeto PrEP na Rua é uma iniciativa pioneira que disponibiliza a Profilaxia Pré-Exposição ao HIV fora das unidades de saúde. Já a unidade itinerante de Centro de Testagem e Aconselhamento, o CTA da Cidade, é mais uma forma de acesso ao tratamento e prevenção ao HIV e outras ISTs, pois tem como objetivo levar uma estrutura completa de atendimento para onde estão as populações mais vulneráveis, em dias e horários alternativos. A Coordenadoria de IST/Aids da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) oferece as profilaxias pré e pós-exposição (PrEP e PEP). Já a Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) consiste no uso preventivo de medicamentos antes da exposição ao vírus do HIV, reduzindo a probabilidade da pessoa se infectar com vírus. Dessa forma, a PrEP deve ser utilizada quando a pessoa tem alto risco para adquirir o HIV.
Todo o tratamento para a infecção pelo HIV, pelas hepatites B e C, assim como pelas demais IST é colocado de graça pelo SUS. É importante destacar que nem todo mundo que tem o HIV vai desenvolver a Aids, mas deve adotar sempre medidas de proteção, porque pode transmitir o vírus para outras pessoas através do sexo desprotegido, ao compartilhar seringas contaminadas, ou ainda de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação. O HIV corresponde a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana, que ataca as células de defesa do organismo, podendo causar a Aids, sigla em inglês da síndrome da imunodeficiência adquirida.
https://www.mprj.mp.br/conheca-o-mprj/areas-de-atuacao/civel/documentos-e-publicacoes/manual-de-atuacao-em-dependencia-quimica

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