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Como Aproveitar A Engenharia Sustentável
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Então, para isso, será necessário investir em produtos confortáveis acusticamente, como uma porta acústica, por exemplo. Por esse ser um dos materiais mais utilizados no setor, o cuidado precisa ser redobrado. Aqui é possível usar calhas para a coleta da água da chuva e evitar os riscos de enchentes, por exemplo. Além disso, essa prática também inclui o cuidado com saneamento básico e esgoto para evitar contaminação da população do entorno.

Além disso, esse tipo de companhia cria caminhos que melhoram a vida das pessoas em várias partes do mundo, e mantém esse compromisso alinhado com a estratégia de negócios. Para receber a certificação LEED, um edifício deve atender certos pré-requisitos e ganhar pontos em categorias como eficiência hídrica, eficiência energética, materiais e recursos utilizados e qualidade ambiental interior. Os edifícios verdes são projetados para reduzir o consumo de energia, com recursos como a ventilação e a iluminação natural.

Nos países mais desenvolvidos a concepção de edifícios sustentáveis, é uma realidade e visto por construtores e consumidores como um investimento e como redução de custos operacionais a longo prazo. Nesse sentido, já há no Brasil um movimento de conscientização da sustentabilidade nas construções, por parte de profissionais de arquitetura, engenharia, investidores e proprietários de imóveis. Já existem grandes empreendimentos executados e outros em fase de obra e projeto, mas ainda é uma parcela bem pequena, se comparado com outros países. A adoção de projetos integrados, integração de equipes e uso de novas tecnologias como programas computacionais, técnicas gerenciais, simuladores em três dimensões,ajudam na previsão de problemas e soluções, minimizam imprevistos, geram menos incertezas, reduzem desperdícios de recursos, tempo e dinheiro. A indústria da construção civil também se preocupa com outros princípios de eficiência energética como a energia solar.
Algumas das ações propostas têm o objetivo de erradicar a pobreza, promover a saúde e a educação e reduzir as desigualdades. A Visão 2030 foca em pensar o futuro do setor, propondo novas tecnologias, capacitando a força de trabalho e integrando os diferentes segmentos da indústria para buscar soluções sustentáveis e ambientalmente responsáveis. As práticas de construção sustentável estão se tornando cada vez mais populares na medida em que nos tornamos mais conscientes do impacto que as construções têm sobre o meio ambiente. É um processo que ajuda a reduzir o desperdício e a melhorar a eficiência do uso da água de um edifício. Além de métodos modernos de arquitetura e construção civil, trata-se de utilizar materiais e recursos que contribuem com o meio ambiente.

Tijolo, telhas, areia, alvenaria e concreto estão entre os produtos que podem ser reinseridos diretamente na atividade. “O concreto é o segundo produto mais consumido pela humanidade depois da água, e o cimento como seu principal componente também tem relevância fundamental em nossas vidas. Nesse contexto, devemos ter claro a responsabilidade do setor em ter cimentos com a menor emissão de CO2 possível, assim como concretos que consumam menos cimento, geram menos desperdício nas obras e consumam menos água também.”, informou a direção da empresa.
Se antes a preocupação era encontrar um local para destinar os seus resíduos, hoje são privilegiadas destinações como a reutilização e reciclagem. Já a Associação Brasileira da Indústria Têxtil (ABIT) apoia o Núcleo de Sustentabilidade e Economia Circular (NuSEC), criado em parceria com o SENAI CETIQT para promover a sustentabilidade e a economia circular como estratégia central dos negócios da indústria têxtil e de confecção. As empresas, marcas ou unidades que alcançam estes indicadores recebem um selo que mostra para os consumidores e parceiros de negócios que elas fazem parte da construção de uma cadeia calçadista mais sustentável. Além disso, a companhia também aderiu à campanha ′′Race to Zero′′ da ONU, que promove e incentiva mais empresas, governos, instituições financeiras e educacionais a unirem-se e atuarem por um planeta mais sustentável com emissões de carbono zero.

O ESG (Environmental, Social and Governance), termo que se refere a critérios adotados pelas companhias para garantir o comprometimento com questões ambientais, sociais e de governança, entrou gradativamente nas cartilhas empresariais e dita toda uma tendência, que se não seguida, pode decretar o ‘enterro’ de uma corporação ou brand. O vergalhão de alta resistência foi desenvolvido em parceria com o Centro de Inovação em Construção Sustentável (CICS) da USP, a partir de um convênio da ArcelorMittal com a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), que deu origem à Cátedra Construindo o Amanhã, voltada à inovação na construção civil. Pequeno manual do projeto sustentável.Arquitetura e construção., Editora G. Gili, Ltda, 2012.
Desde 2007, mais da metade da população mundial vive em cidades, e calcula-se que esse número aumentará para 60% até 2030. Para a CBIC, todos os canteiros de obras e frentes de trabalho devem dispor de áreas para garantir o bem-estar do trabalhador da construção. Construções verdes são obras que, por se preocuparem com os impactos das suas atividades no meio ambiente, utilizam técnicas mais sustentáveis. A liberação irregular de resíduos também causa degradação ambiental e compromete a mobilidade urbana. Por outro lado, uma empresa verde como a Luggo investe na classificação e na reutilização de resíduos, reduzindo custos e preservando recursos naturais. Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propõe metas que devem ser alcançadas pelos países até 2030.
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