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Futebol Feminino: Sua origem e como ela influencia na situação atual do esporte
O futebol feminino no Brasil começou a ser mais falado entre 1999 e 2003, com a seleção brasileira conseguindo feitos como medalha nos Jogos Olímpicos e terceiro lugar na Copa do Mundo. Porém, de dois anos pra cá, a modalidade começou a ter mais visibilidade, com transmissões de jogos na televisão, engajamento nas redes sociais e patrocinadores grandes nos principais times do país. Posteriormente, temos simplesmente a maior artilheira da história da seleção estadunidense. Entre os anos de 2001 e 2015, Wambach balançou as redes nada menos que 184 vezes, mais do que qualquer outra atleta do seu país. Somente uma jogadora canadense (Christine Sinclair) fez mais gols (186) no futebol de seleções que a ex-atacante nascida no estado de Nova York.
O doc conta as histórias das mulheres do time, um pouco do seu dia a dia extracampo e os obstáculos que precisaram enfrentar. Iremos envolver toda a audiência para conhecer histórias inspiradoras de atletas, times e seleções que tiveram destaque na história. As mulheres estão cada vez mais presentes em campo e nas arquibancadas, mas ainda sofrendo com a disparidade e o sexismo – algo que se repete em outras tantas áreas. A Copa do Mundo Feminina é uma competição internacional de futebol feminino organizada pela Federação Internacional de Futebol (Fifa).

As únicas notícias veiculadas pela mídia com algum tipo de ligação com o futebol feminino tratavam de denúncias aos jogos clandestinos que ocorriam durante aquela época. Vez ou outra eram publicados artigos de opinião que corroboravam com a concepção retrógrada de que o esporte “masculinizava” as mulheres e as impedia de exercer tarefas tradicionalmente “femininas”. Há 80 anos, o ditador Getúlio Vargas, após sofrer pressão pública, assinou um decreto que impedia a prática do futebol feminino, reforçando a cultura patriarcal arraigada à sociedade brasileira. Mas, com o passar dos anos, o futebol feminino ganhou mais espaço e visibilidade, graças a uma série de eventos históricos e ao trabalho de muitas pessoas que lutaram pelo reconhecimento e valorização das mulheres no esporte. Antes de Marta se destacar na modalidade, o nome da jogadora estadunidense estava presente entre os grandes nomes do esporte principalmente quando o futebol feminino estava começando a se estruturar como algo global e organizado pela Fifa. A ex-atacante possui em seu currículo duas Copas do Mundo (1991 e 1999) e duas edições da Olimpíada (Atlanta-1996 e Atenas-2004).
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A primeira edição da Copa do Mundo de Futebol foi realizada, pela organização, em 1930, no Uruguai, e contou com a participação de 13 seleções da América e Europa, o que influenciou ainda mais a expansão do futebol. As primeiras regras escritas do futebol surgiram em 1830 — The Football Rulles — e foram criadas pelo Colégio Harrow. Estabeleceram o número de 11 jogadores para cada equipe e os gols para onde a bola deveria ser conduzida. 1917, em meio à Grande Guerra, o futebol feminino ganhava destaque. Na grande final da Challenge Cup, 22 mil pessoas assistiram à artilheira Jennie Morgan, que marcou dois gols logo após tirar o vestido de noiva, horas depois de casar. A primeira ganhadora do prêmio Bola de Ouro de melhor jogadora foi a norueguesa Ada Hegerberg em 2018.


Uma goleada de 5 a 0 marcou os Jogos Panamericanos de 2007, no Rio de Janeiro, com o Maracanã lotado para ver a Rainha Marta, que nesse ano conquistaria pela segunda vez o título de melhor do mundo, e todo o time, em uma performance brilhante. A primeira medalha em Olimpíadas veio em 2004, com um time formado por Marta, Formiga, Pretinha e Cristiane, entre outras talentosíssimas jogadoras. Mas foi só em 2006 que conseguimos chamar atenção de verdade, com o primeiro troféu de Marta como a melhor do mundo.
A Primeira Copa Do Mundo De Futebol Feminino
Porém, a medida ainda não remete à profissionalização da modalidade, e muitas jogadores ainda não terão carteira assinada e salários. A prática do futebol feminino sempre teve muitas dificuldades no Brasil, mais ainda que a masculina. jogo do remo hoje ao vivo , foi realizada a primeira partida de futebol feminino, em São Paulo, onde se enfrentaram os times das senhoritas dos bairros Tremembé e Cantareira, na Zona Norte de São Paulo. assistir futebol play hd chamou a atenção do público presente, pois o futebol era considerado um esporte bruto e impróprio para ser praticado por mulheres. A Copa do Mundo feminina ainda é novidade, mas as brasileiras vêm com tudo. Já somos octacampeã da Copa América, duas vezes vice das Olimpíadas, tricampeã do Pan-Americano, entre muitos outros títulos.
A Federação Inglesa de Futebol sentiu o paradigma e decidiu que já não havia motivo lógico para que mulheres continuassem a praticar o esporte. As jogadoras participaram da campanha que levou a modalidade ao primeiro pódio de sua história através da inesquecível conquista da medalha de prata (melhor resultado já atingido pelo Futebol Feminino do país, e repetido em 2008). Para finalizar deixo aspas para Marta Vieira da Silva, considerada 6 vezes melhor do mundo pela FIFA e, apenas, a melhor jogadora de futebol que este mundo já viu. Recentemente, por exemplo, o amistoso entre Inglaterra e Brasil, disputado no Wembley, levou mais de 80 mil pessoas para as arquibancadas do estádio. Indiano onde conquistamos a primeira e a O sistema de final única, que vigorou no Campeonato Gaúcho durante três anos, estreou em 2019.
Qual é a história do futebol feminino no Brasil? O futebol feminino já é jogado no Brasil há mais de 100 anos. Entretanto, foi legalizado há apenas 26 anos. Antes disso, acredite, o jogo era praticado de maneira escondida. Foi só no ano de 1983 que surgiram os primeiros times profissionais no Brasil: o Radar, no Rio de Janeiro e Saad, de São Paulo.



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