Notes

Deixou o putinho sobre o colo. Já comia aquela bunda numa gula imensa de macho, fodia feito um touro e esfolava o cuzinho com a pica grossona e gorda, se deliciando com o buraco, urrando feito um animal, babava de tanto tesão sentindo a tora que latejava e fisgava. Sorriu safado com os gemidos dolorosos e abriu mais as coxas pra abriga-lo melhor. Acariciou as nádegas metendo gostoso no reguinho enquanto gemia rouco, alojando o cacete colossal teso vagarosamente para sentir as pregas quentes envolvê-lo completamente.
Ergueu o quadril da puta pelas nadegas fazendo a pica sair e meteu de novo a cabeça do cacete na porta do cuzinho, exercendo uma ligeira pressão, rasgando pregas e enchendo o cu com aquele volume que ia se afundando nas entranhas só pelo prazer de ouvir ele gritar e sentir a trolha passar por cada estágio das paredes anais. Soltou um urro de prazer e a pica deu uma empinada dentro do cu alheio. Terminava de atolar o pau deixando apenas as bolas se comprimirem contra a entrada do cuzinho.

— Caralho, você quica tão gostoso, cadela. Que vontade de te foder todo dia.

Começou um movimento de vaivém espaçado e lento no qual a pica deslizava nas entranhas roçando e esfolando a mucosa contra as quicadas dele, foi aumentando o ritmo arrancando urros dos próprios lábios cada vez mais altos e frenéticos. Era uma sensação maravilhosa o prazer que aquele buraco quente provocava ao latejar e apertar o caralho todo, conforme socava lá dentro. As estocadas se sucediam rápidas e profundas, criando um impacto devido ao choque das estocadas com as sentadas violentas que o menino dava. Segurou ele pela nuca e colou os lábios no ouvido dele, depositando todos os gemidos másculos e roucos ali.