Notes

Julia De Almada Valcuende
22 mins · Vitória
[POLEMICA Q NUNCA É POLEMICA D VERDADE NO B] Até metade da reportagem ta ok, falando problema de pagamento e tal... Ai menino reclama da falta de estagio que apesar de eu tb achar absurdo eles nos mandarem de volta, ele falou que não tem nenhum explicação da CAPES e isso é mentira (pelo menos pro nosso edital, já que ta escrito lá nas entrelinhas).
O PIOR dessa reportagem pra mim, é a porra do povo protestando ainda contra uma merda deles, mostrando ao mundo que sao burros e nao fizeram minimo pedido. Vey no final menina reclamando pq tirou 56 enquanto moleque tirou 40 e pouco. OS DOIS DEVERIAM VOLTAR, E NAO ELA FICAR POR CAUSA DISSO. COMO VOCÊ ESTUDA 6 MESES INTENSIVO DE INGLES, NUM PAIS ONDE TODOS FALAM INGLES, SEU COTIDIANO É EM INGLES, OS LIVROS, FILMES, SERIADOS, RADIO, TELEVISAO É EM INGLES, SEUS AMIGOS FALAM INGLES, E NÃO TIRA 60 NO TOEFL?????????? 60 no toefl é 50% galera pqp, arg. Se a uni q ele tentou aceitou nota tao baixa e o dela não, ela n pode reclamar sendo q sabia q minimo pra unis q tentou n era o q alcansou. É tipo burrice sem fronteiras. Deus nos protege.

Teogenes Moura Olha, apesar de concordar contigo em alguns pontos, prefiro pensar de um outro jeito. Você está certa em dizer que é estranho eles passarem 5 meses num país estrangeiro e não conseguirem tirar 60 no toefl. O problema é que nós não sabemos o passado da educação desses alunos. Para qualquer língua, se não souber o mínimo de gramática, não tem como raciocinar e internalizá-la de modo a falar com um mínimo de fluência. Obviamente, sei que eles estão tendo aulas de inglês, mas ainda assim acho que temos de pensar que são alunos que pediram portugal e foram realocados. Eu não sei como foi a educação básica desses alunos, visto que os critérios acadêmicos pra entrar no programa, convenhamos, não são altos, principalmente para línguas estrangeiras. Outro ponto é que o inglês é de uma vertente linguística bem diferente do português. Numa comparação bastante rude, eu tenho minhas dúvidas de que se me mandassem para a Alemanha para estudar alemão, por exemplo, eu conseguiria tirar uma nota mínima num teste desses se não tivesse tido contato com uma língua da mesma árvore(inglês) antes. Além disso, o argumento de "não aprendeu em 5 meses, vai aprender em 1?" tem de ser tomado com um pouco de cuidado. Quantos de nós já deixamos provas pra estudar de última hora e fomos bem? Alunos tem ritmos e métodos de aprendizado diferentes, e acho que talvez pelo menos alguns passassem sim com esse 1 mês a mais. Além disso, fazer prova de surpresa( como eles disseram, só tô assumindo que é verdade) é no mínimo, desleal.
No entanto, é realmente questionável se esses alunos estavam, de fato, cumprindo com as obrigações nos países onde estão. Talvez fosse mais justo analisar caso a caso antes de trazê-los de volta, já que de acordo com eles, a prova foi adiantada. Analisar quem está estudando de fato e quem tá só de brinks por lá. Acho que gastar dinheiro público com quem não está compromissado é inaceitável, e estes devem de fato voltar. Mas fazer voltar alguém que estava estudando, e por um adiantamento de prova não conseguiu atingir a meta, também não me parece justo
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Gabriel Bayomi Concordo totalmente com o Teogenes! Além disso, se eu utilizar um critério de comparação com meu curso na UnB, os que vão ficar em um período de 6 meses de estudo em inglês na Austrália/EUA/etc são quase sempre os mais esforçados. Se por algum acaso eles não alcançarem a nota, com certeza não será incompetência. Mais que isso, um mês para um aluno esforçado faz toda a diferença, assim como para um que costuma estudar às vésperas ou não se organiza tão bem. Generalizar é extremamente problemático!
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