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Pelé: vida, curiosidades, títulos e prêmios
O Rei e seus súditos dominaram o futebol paulista e brasileiro, especialmente na primeira metade dos anos sessenta. Entre 1960 e 1965, foram pentacampeões paulistas e pentacampeões brasileiros. Ia e voltava com facilidade e tinha a potência necessária para saltar e permanecer no ar, como falou o zagueiro italiano Burgnich ao lembrar do gol de cabeça do craque na finalíssima.
Após mais de cinco décadas o Rei não abre mão do corte de cabelo com seu amigo Didi, inicialmente funcionário e hoje proprietário do salão. Três anos depois, ele se relacionou também com a ex-Miss Brasil Flávia Cavalcanti. O "Rei do Futebol" estava em um quarto comum, sedado e passando por tratamentos paliativos. Em 2018, ele recebeu o título de Doutor Honoris Causa. Pelé nasceu em Três Corações, cidade de Minas Gerais, no dia 23 de outubro de 1940.
Pelé, o eterno Rei do futebol faleceu na última quinta-feira (29), sendo campeão de 3 copas do mundo, Pelé deixa seu legado e inspiração para muitos que pretendem seguir a carreira de futebolista. Como o melhor jogador do mundo, e indiscutivelmente o melhor de todos os tempos, Pelé transcendeu as fronteiras nacionais. Ele era uma divindade humana para qualquer país seguidor de futebol no planeta.
Pelé: O Nascimento De Uma Lenda
O Rei do Futebol atuou durante quase toda sua carreira no Santos, entre 1956 a 1974. No período, ele levou o clube a conquistar dez títulos estaduais e seis campeonatos nacionais (Taça Brasil e Torneio Robertão), além de duas Copas Libertadores e dois Mundiais de Clubes, em 1962 e 1963. Primeiro e único jogador a conquistar três copas do mundo, 1958, 1962 e 1970, era chamado de Rei do Futebol. Tem a incrível marca de 1.282 gols em 1.364 partidas, recorde até hoje. Em 1965, o Santos Futebol Clube estava no topo de sua fama mundial, muito graças ao talento do maior jogador de todos os tempos, Edson Arantes do Nascimento, o Rei Pelé. O ano de 2023 foi um ano de muitas perdas importantes, Rainha Elizabeth foi uma delas, e dessa vez o Brasil e o mundo de despede de mais um ícone mundial.


Jogou pelos americanos no primeiro tempo e fez seus últimos 45 minutos como jogador profissional vestindo a camisa do Santos. No texto a seguir, longe da pretensão de estar a altura dos sagrados livro e jogador, contamos, brevemente, a história de Pelé, o homem, a entidade, a divindade, o melhor jogador de futebol de todos os tempos. Há pessoas que falam que ele veio de outro planeta. Como o melhor jogador do mundo, e indiscutivelmente o melhor de todos os tempos, Pelé transcendeu as fronteiras nacionais. Com apenas 17 anos e 8 meses, Pelé foi campeão do mundo em 1958, na Suécia.
O ex-jogador morreu aos 82 anos, após um período de internação no hospital Albert Einstein, em São Paulo. Edson Arantes do Nascimento não resistiu a complicações de um câncer no cólon e morreu em decorrência de falência múltipla dos órgãos. Pelé ainda jogou pelo extinto New York Cosmos, entre 1975 e 1977, ano em que encerrou a carreira. É, sem dúvida, um dos responsáveis por divulgar o futebol nos Estados Unidos, país que até os dias de hoje caminha para ter um torneio competitivo na categoria. Na final pela segunda vez na história, os brasileiros entraram em campo contra a dona da casa Suécia.
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Famoso muito cedo, campeão do mundo com apenas 17 anos, Pelé já ganhou carros e também fez comerciais de veículos. Há ainda uma passagem pelo Salão do Automóvel de São Paulo. O álbum traz figurinhas clique neste link a mão, e tem uma sistemática, no início, de uma antiga fotonovela, fazendo uso de figurantes e atores para representar a fase infantil do atleta. A maior parte das imagens de Edson foram produzidas pela equipe de jornalismo da Gazeta Esportiva, que acompanhou a trajetória de Pelé até 1965. Os cromos eram vendidos em envelopes, que custavam à época Cr$ 25,00 (Vinte e Cinco Cruzeiros – equivalente hoje a R$ 1,25) e traziam três figurinhas cada.
Por que o Pelé se chama Pelé? Quando defendia, Edson tentava gritar Bilé, mas pronunciava algo como “Pilé”. Os amigos ironizavam Edson, o chamando de Pelé. O menino se irritava e, como todo bom apelido nessa situação, a alcunha “pegou”. De Bauru, onde defendeu diversos times ainda na adolescência, Edson virou Pelé para sempre.

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Ele respondeu: “Tá bom”. Emocionada, a irmã falou: “Fica com Deus”, e o Rei Pelé buscou forças para um último e comovente adeus: “Obrigado, vai com Deus”.





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